terapia craniossacral

Essa terapia surgiu a partir das teorias da Osteopatia Craniana de William G. Sutherland, no início do século passado, e foi sistematizado por John Upledger, na década de 70. A base da Terapia Craniossacral é o movimento sutil dos ossos que formam o sistema craniossacral (crânio, coluna vertebral e sacro) gerado pela circulação do líquido cefalorraquidiano (líquor) e que pode ser sentido por todo o corpo, originando o Ritmo Craniossacral. Sua eficácia já foi amplamente testada, sendo reconhecida nos Estados Unidos e em diversas partes do mundo, como Inglaterra, Portugal, França, Japão e Austrália.

A técnica caracteriza-se por um toque suave do terapeuta no corpo do paciente avaliando o Ritmo Craniossacral e possíveis restrições e desequilíbrios desse ritmo que se propaga ao longo do corpo, mas que é mais bem percebido no crânio, sacro e cóccix. O terapeuta aprende a receber e interpretar as informações do corpo e age como um facilitador da cura para uma autorregulação ou auto-cura do corpo do paciente.